As janelas observam atentamente o pouco movimento nas ruas.
O sol entra, sem pressa, por entre suas frestas e enche de calor a sala sem vida.
As portas estão trancadas e apenas as cortinas, entreabertas.
A casa está vazia.
Tudo ali tinha um ar de abandono.
À noite essa impressão era mais acentuada,
E o silêncio reinava por seus cômodos.
Um silêncio que gritava.
Tão nítido e palpável.
Ninguém mais habita esse lugar.
Só restam as lembranças por seus cômodos, resquícios de antigos moradores.
A casa está para ser vendida.
Será que alguém irá querer morar nela novamente?
O sol entra, sem pressa, por entre suas frestas e enche de calor a sala sem vida.
As portas estão trancadas e apenas as cortinas, entreabertas.
A casa está vazia.
Tudo ali tinha um ar de abandono.
À noite essa impressão era mais acentuada,
E o silêncio reinava por seus cômodos.
Um silêncio que gritava.
Tão nítido e palpável.
Ninguém mais habita esse lugar.
Só restam as lembranças por seus cômodos, resquícios de antigos moradores.
A casa está para ser vendida.
Será que alguém irá querer morar nela novamente?